Que o transporte é um dos grandes problemas para a poluição das nossas cidades não é nenhum mistério. As campanhas sobre o uso do transporte público e redução no uso de veículos privado ajudam a melhorar a situação, mas não se deve parar por aí. Muitos países buscam mais que nunca alternativas de transporte sustentável e iniciram a eletrificação do transporte público.
A eletrificação do transporte público
De acordo com um estudo realizado pela Navigant Research, ônibus elétricos serão uma realidade durante a próxima década. Portanto, em muitos países grandes avanços estão sendo feitos no que se refere ao tema mobilidade sustentável. Os sérios problemas de poluição nas cidades estão afetando a qualidade de vida de todos os cidadãos e isso deve mudar.
Os ônibus elétricos serão maioria em 2026
Assim, considerando que os ônibus são fundamentais no transporte público das cidades, é lógico iniciar-se a mudança a partir deles.
Nesse sentido em muitos países da Europa e também nos Estados Unidos, os ônibus urbanos elétricos serão a maioria nas ruas em 2026.
A América Latina tem mais de 1000 ônibus elétricos em circulação espalhados por 10 países. Santiago do Chile possui quase 400 unidades (a maior frota) com os primeiros ainda em 2018.
Medellín e Bogotá na Colômbia há alguns anos também iniciram a substituir suas frotas de ônibus por veículos com emissão zero.
No Brasil, várias cidades como São Paulo, Bauru, Campinas, Brasília, Vitória e Fortaleza já estão apostando nos ônibus elétricos e, ainda que seja cedo para falar em benefícios, parece que as melhorias não tardarão muito a chegar. Em princípio, grandes investimentos para a mobilidade elétrica ou híbrida já estão assinados entre fabricantes e prefeituras no país.
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O primeiro trem de passageiros do mundo a gás
Na Espanha, a empresa ferroviária Renfe iniciou testes em 2017 com o primeiro trêm de passageiros movido com gás natural liquefeito (GNL) no mundo. Calcula-se que a nova tecnologia permitiu economizar por volta de 3 euros por quilômetro.
De modo, os novos trens ajudam a reduzir a emissão de gases que produzem o efeito estufa, já que substituem o diesel.
Redução dos combustíveis à base de petróleo, os custos operacionais também serão reduzidos e portanto mais investimentos para alternativas de transporte sustentável estarão disponíveis.
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