Você já ouviu falar sobre a padronização visual dos ônibus? Pois bem, essa discussão vem sendo arduamente travada desde que o governo de São Paulo anunciou que passará a organizar as operações de ônibus rodoviários, que atendem 152,6 milhões de passageiros, que por ano e se deslocam pelos 645 municípios paulistas.
A Artesp (Agência que regula os transportes rodoviários em São Paulo) confirmou que já recebeu as primeiras sugestões no processo de consulta pública para a licitação do sistema de ônibus rodoviários e suburbanos do Estado. Ainda não foi definida como será a padronização, se a exigência vai se limitar aos adesivos de informações e identificações de registros ou licenças, ou se vai obrigar a mudança nas pinturas dos ônibus. De qualquer modo, as companhias de ônibus terão dois anos para adequar bilheterias, guichês e as passagens à padronização que vai ser estipulada pela portaria e cinco anos para mudar o padrão visual da frota.
Sobre o assunto, um blog sobre ônibus acabou reunindo argumentos contrários à padronização visual. Acompanhe aqui e descubra se você é contra ou à favor desta medida.
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As cores e marcas dos ônibus brasileiros são um patrimônio único e, em nenhum outro país vê-se tamanha diversidade de cores, desenhos e formas nas pinturas dos ônibus A liberdade na identificação visual da frota é um ativo valioso da empresa e carrega toda uma história, por si só.
Agora você já está por dentro do assunto. O que você pensa? Deixe seus comentários aqui, queremos saber sua opinião. |
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